segunda-feira, 11 de julho de 2011

Trancado

Um coração abandonado,
tranca suas emoções
deixando tudo que é certo para fora
escutando uma respiração do outro lado
tentando entender por que a solidão
te envenena, te contamina
com uma força sem precedentes

o dia todo, esperando se quebrar
a porta que aprisiona desse mundo

só a um momento em que ele deseja ficar
livre de todo esse sentimento inerte e sem vida
de um destino que o leva a dor de não dizer te amo

se tornando um refém
da própria consciência
que aceita o que é certo pelos padrões
que os outros definem

esquecendo o que na verdade ele é
perdendo o caminho, entre o medo
sem se mover pelo desejo e um apelo
de um coração solitário, trancado
e esperando um suspiro no outro lado

quarta-feira, 23 de março de 2011

Toll e A Perfect Circle - Destaque de Março


Esse mes vou falar de duas bandas do Metal alternativo, Tool e a Perfect Circle, pois elas te relação já que o vocalista Maynard James Keenan faz parte das duas bandas.
Tool é uma banda rock norte-americana, vencedora de Grammy Awards, que foi formada em 1990 em Los AngelesCalifórnia. A banda vendeu mais de 20 millhões de cópias em todo o mundo, e é constituída pelo baterista Danny Carey, o baixista Justin Chancellor, o guitarrista Adam Jones, e o vocalista Maynard James Keenan. Os Tool fizeram digressões mundiais e produziram álbuns que obtiveram bons resultados nas tabelas musicais internacionais.
Os Tool emergiram com um som heavy metal no seu primeiro LP, Undertow, numa altura em que o género era dominado pelo thhrash metal, e mais tarde atingiram o topo do movimento de metal alternativo com o lançamento do segundo LP, Ænima, em 1996. Os seus esforços para unificar a experimentação musical, artes visuais e uma mensagem de evolução pessoal continuou com Lateralus (2001) e o seu mais recente álbum, 10,000 Days (2006), oferecendo à banda aclamação e sucesso a nível mundial.
Devido à incorporação de artes visuais e álbuns relativamente longos e complexos, os Tool são geralmente descritos como um grupo com um estilo transcendente, parte do rock progressivo e do art rock. A relação entre a banda e a indústria musical é ambivalente, por vezes marcada por censura pela insistência dos membros da banda em ter privacidade.

Lacrimologia, sexo e rock 'n roll (1990-1995)

A história do Tool começa em 1990, quando Maynard James Keenan, aluno da Kendall College of Art & Design, conheceu Adam Jones, técnico em efeitos especiais do estúdio de Stan Winston. Eles descobriram ter outra coisa em comum fora a fascinação por arte contemporânea: a música. Maynard e Adam começaram a compor juntos e chamavam dezenas de músicos para ensaiar. Eles usavam o estúdio de ensaio pessoal de Danny Carey, vizinho de Maynard e amigo de Adam. Danny foi apresentado a Adam por Tom Morello (ex-guitarrista do Audioslave, atual Rage Against the Machine), com quem Adam havia tocado baixo numa banda chamada Electric Sheep. Por indicação de Morello, Danny Carey se ofereceu para tocar bateria com Maynard e Adam, pois ao mesmo tempo sentia pena dos dois por não acharem ninguém para tocar (as pessoas que eles chamavam nunca retornavam ou então sequer apareciam).
Na mesma época, Paul D'Amour tinha se mudado para Los Angeles para trabalhar no meio cinematográfico, realizando efeitos especiais para dos filmes O Exterminador do FuturoJurassic Park e Predador 2, e já estava desistindo de ser músico quando conheceu Adam, que o convidou para tocar, sendo Paul um excelente baixista. Uma curiosidade: D'Amour estava sempre de mau-humor, e seu estado de espírito influenciou muito a sonoridade das músicas, que encaixaram perfeitamente com sua personalidade. Com a banda formada, eles começaram a ensaiar regularmente na casa de Danny Carey.
Depois de quase se chamarem Toolshed, eles escolheram a alcunha de ser simplesmente Tool, pelo fato de quererem que sua música fosse uma "ferramenta" para a compreensão da Lacrimologia, a "ciência dochoro" como terapia, que consiste em evoluir explorando sua dor física e emocional. Os temas mais comuns nas composições são críticas à religiosidade, à sociedade americana e à sexualidade.
Mesmo sendo uma banda de sonoridade alternativa e incomum, o Tool ganhou as paradas de sucesso, em parte, pela polemica, em parte por seus clipes, obras lapidadas a esmo e elevadas ao status de "curta-metragens". Após certo tempo, eles começam a abrir shows para Rollins BandRage Against the Machine e Fishbone. Nessa época, eles gravam demos de quatro canais das canções Cold & UglyHushPart of MeJerk-OffCrawl Away e Sober. Apenas as quatro primeiras entrariam no EP Opiate, lançado em Abril de 1992, pela Silvertone Records, da Virgin.
Opiate, que continha apenas as composições mais pesadas e curtas, fez com que todos achassem que se tratava de uma banda de thrash metal. Assim, a banda conseguiu uma certa exposição e boa vendagem com Opiate. Gravaram um clipe para Hush (dirigido por Ken Andrews, do Failure), onde todos da banda aparecem amordaçados e nus, com uma placa escrita: "Parental Advisory: Explicit Parts" cobrindo suas partes íntimas, pois a música fala sobre censura. O vídeo não foi lançado de maneira oficial, e mesmo sendo boicotado pela MTV americana, não impedediu sua repercussão, e a faixa Sweat foi adicionada à trilha sonora do filme Scape From L.A.
Chega às lojas Undertow, em uma versão censurada do primero álbum original. Algumas lojas trocaram a capa original (um desenho de uma escultura de Adam Jones, uma espécie de caixa torácica vermelha com costelas em forma de tentáculos) por um código de barras gigante. A parte interior e traseira do encarte ainda traziam fotos como uma mulher extremamente obesa nua, sozinha, e uma outra foto da mesma mulher com um homem nu deitado sobre ela, além de uma radiografia com um enorme vibrador dentro de uma cavidade anal. Em edições não censuradas, existem também fotos de uma vaca lambendo suas genitálias e um porco empalado por uma série de garfos - esta, real. Como a arte gráfica do álbum sugere, Undertow é um álbum cru, com nuances mais melódicas e densas, faixas beirando os cinco minutos.
Com o álbum catapultado pelos vídeos de Sober (dirigido por Adam Jones e Fred Stuhr, ganhou as categorias de "Melhor Artista Novo" e "Melhor Clipe De Hard Rock/Metal" na MTV) e Prison Sex (primeiro clipe totalmente dirigido por Adam), o Tool conseguiu ser uma das atrações principais do Festival Lollapalooza '93. O álbum traz também Intolerance - que claramente faz alusões ao período em que Maynard serviu o Exército Americano nas linhas "You lie, cheat and steal" em oposição a "I will not lie, cheat or steal", principais princípios ensinados aos soldados). A enorme Bottom tem participação especial de Henry Rollins.Swamp Song e a faixa-título fazem alusão a uso de drogas, o tema principal do álbum. A última faixa, Disgustipated é uma narrativa sarcástica sobre o que seria o apocalipse que as cenouras enfrentam em todos os dias de colheita, com o som de machados e marretas marcando o tempo.


MTV, satanismo e especulações (1996-1997)

Turnês intermináveis, especulações de que a banda era adepta do satanismo, aumentam sua popularidade a cada show. A banda não se sente ameaçada por isso, pois o que queriam era que as pessoas ficassem perturbadas e excitadas com a sua música. Na letra de Prison Sex, por exemplo, trata de abusos sexuais que Maynard teria sofrido na infância. Isso pode te-lo tornado uma pessoa mórbida e sadomasoquista - segundo as especulações. Mas nada disso foi comprovado, e o que sabemos é que Maynard teve uma educação extremamente religiosa e opressora, que espelha sua revolta contra as novas religiões e as antigas ortodoxas.
Ænima, lançado em 1996, ganhou um título que é a junção das palavras "Anima" (termo cunhado por Carl Jung) e "Enema" (inimigo). Durante o processo de composição, Paul D'Amour anuncia sua saída da banda. Paul resolveu dar vasão a sua paixão por outros estilos músicais. O grupo então começa a testar outros baixistas, entre eles Frank Cavanagh do FilterScott Reeder do Kyuss, e Shepherd Stevenson, doPigmy Love Circus. O escolhido foi Justin Chancellor, do Peach, banda que excursionou com o Tool na Europa em 1994. Justin não aceitou o convite de imediato, pois estava montando um novo projeto com o guitarrista de sua antiga banda (com quem tocava desde os 14 anos de idade). Percebendo que não poderia deixar a oportunidade para trás, ele entrou para o Tool. Quando o single Ænima foi lançado, o Tool logo sofreu novamente uma represália: o clip de Stinkfist (primeiro single do disco) foi rejeitado pela MTV, que alegou que o título da música era ofensivo. Depois de inúmeros protestos por parte dos fãs, a emissora passou a exibir o vídeo com o nome de Track #1, por ser a primeira faixa do álbum.
Ænima é um álbum recheado de mensagens subliminares. Em quase todas as faixas, Maynard está sussurrando algo, inteligível ou não. Faixas como EulogyForty-Six & 2Hooker With A PenisPushit eÆnema dividem espaço com músicas que são quase como vinhetas: Useful IdiotMessage To Harry ManbackIntermission e Die Eier Von Satan (discurso me alemão que é nada mais do que uma receita de um tipo de biscoito cookie). Sendo o design gráfico da capa de Ænima primoroso, recheado de holografias estranhas e soturnas, este rendeu ao grupo um prêmio por "Melhor Embalagem de Álbum" no Grammy de 1996. Foram indicados ainda a categoria de "Melhor Vídeo Clip e Curta-Metragem" por Stinkfist.
Maynard começara a se apresentar em shows totalmente careca, com o corpo inteiramente pintado ou então vestido de mulher, adicionando ainda mais estranheza à perfomance do Tool. Em meio à imensa turnê, a banda lança o single e o clipe de Ænema, concorrendo a prêmios na MTV - que desta vez não censurou a criatividade do grupo. Ænema ganhar então um Grammy de "Melhor Performance de Metal", em 1997.
Após o estouro dos shows de promoção de "Ænima", o Tool resolve dar um tempo. Maynard grava a música You Can't Kill The Revolution com o Rage Against The Machine, faz um dueto num show com Tori Amos, cantando Muhammad My Friend e forma o a banda Shandi's Addiction, com Billy Gould (Faith No More), Tom Morello e Brad Wilk (guitarrista e baterista do Rage Against the Machine) para participar do disco-tributo à banda Kiss gravando a música Calling Dr. Love. A Volcano Entertainment, gravadora do Tool, processou a banda por ter violado cláusulas do contrato, alegando que o grupo estaria participando de projetos em outros selos, e assim procurando novas propostas de contrato. A banda travou uma batalha com gravadora, e alegava que a mesma estaria negligenciando uma cláusula que constava no acordo original. A briga durou mais de um ano, até que no final ambas as partes resolveram fazer um novo acordo, evitando medidas judiciais. O Tool renovou o seu contrato, incluindo a gravação de mais três álbuns.

[editar]Brigas, projetos e o A Perfect Circle (1998-2005)

Em 1998, após as batalhas judiciais, os integrantes envolveram-se em vários trabalhos paralelos com bandas amigas: Adam Jones toca em alguns shows com a banda Melvins e monta uma banda experimental com King Buzzo, chamada Noiseland Arcade. Maynard começa a ter mais contato com outros músicos, organizando o projeto Tapeworm, com Trent Reznor e Danny Lohner, ambos do Nine Inch Nails. Nesta época, tocam e compoem sem compromisso, e não há nenhum registro comprovado de gravações do projeto.
Mais tarde, Maynard restabelece contato com Billy Howerdel, técnico de som das sessões de Ænima. Howerdel mostra suas composições e Maynard se oferece para participar do projeto que ele estava montando com a baixista Paz Lenchantin. Está formada a banda A Perfect Circle, que acabaria se tornando a ocupação de Maynard durante um bom tempo.
Com o Tool paralisado por conta de problemas contratuais, Maynard pode se dedicar completamente ao A Perfect Circle. Formado por Maynard, Billy Howerdel, Troy Van Leeuwen, Paz Lenchantin e Josh Freese, o grupo começa a tocar em shows beneficentes e abre a turnê de 2000 do Nine Inch Nails. Tentando enganar seus fãs, Maynard passa a usar uma peruca. Mas ele logo é descoberto, por causa da grande atenção que o A Perfect Circle acaba despertando com o álbum Mer De Noms.
Quando o A Perfect Circle deu um tempo, o Tool imediatamente voltou às atividades. Para acabar com os boatos de que a banda havia acabado, eles lançam, em 2000, o box Salival, que se trata de um DVD com os cinco clipes da banda e um CD com faixas ao vivo e raridades. Dentre elas, versões de No Quarter, do Led ZeppellinYou Lied (cover da banda Peach, de Justin Chancellor), a faixa escondida Maynard's Dick ePushit, em versão ao vivo mais longa que a original onde o professor de percussão de Danny Carey, Aloke Dutta, dá uma canja. A embalagem é uma pequena caixa negra com um livreto (no mesmo estilo do álbum do show P.U.L.S.E. do Pink Floyd) com fotos de shows e cenas dos vídeos.
A banda demite o empresário Ted Gardner, que também ameaça processar a banda, alegando atraso dos honorários. Nenhuma notícia sobre o ocorrido vaza para a imprensa. Após seis anos desde o lançamento de ÆnimaLateralus é lançado. O grande apelo do álbum é o clipe futurista de Schism, com a música Mantra" como introdução. A banda está agora revigorada, com Adam Jones mais refinado, mostrando mais técnica em seus riffs. Faixas como Reflection e The Patient trazem a brilhante voz de Maynard em , contrastando com as belicosas The Grudge e Ticks And Leeches (faixa que a banda evita apresentar ao vivo, devido o esforço vocal de Maynard). Neste álbum, a banda pode ter assimilado influências do Hinduísmofilosófica e musicalmente. A banda ganha mais um Grammy, desta vez com a música Schism.
O Tool lança ainda os clipes de Parabol e Parabola - em sequência, como no álbum - resultando num enorme vídeo, que acaba dificultando a veiculação do mesmo pela mídia e pela MTV. Terminada a turnê deLateralus em 2003, Maynard volta a se reunir com o A Perfect Circle e planeja o lançamento do segundo álbum do grupo, Thirteenth Step. Danny Carey se dedica a estudar percussão com seu professor Aloke Dutta e a gravar com o Pygmy Love Circus, enquanto Adam segue sua carreira com efeitos especiais e escreve material novo para o Tool com Justin Chancellor.


10,000 Days (2006-presente)


Banda apresentando-se em Barcelona, em 2006.
10000 Days é o quarto álbum de estúdio lançado em Maio de 2006 e tem características em comum com as do álbum Lateralus: o design gráfico ficou a cargo de Alex Grey, o mesmo de Lateralus, dentre outras. Neste álbum, os elementos da música alternativa trouxeram ainda mais à tona as tendências progressivas da banda, deixando os fãs em dúvida entre qual dos trabalhos personifica a obra-prima da banda.
Vicarious, faixa de abertura, tem uma composição envolvente, lembrando em alguns momentos a música Schism. Como se fosse um retrato da carreira da banda, sem deixar de ser criativa, tem guitarras explosivas e dinâmicas, cheias de riffs que alternam alucinadamente. Wings for Marie, composta por duas partes, foi feita por Keenan devido a morte de sua mãe. Explicou numa entrevista, que sua mãe sofria de uma paralisía que a incapacitava parcialmente. A período de duração entre a paralisia e sua morte foi de exatamente vinte e sete anos. Dez mil dias. Atualmente a banda faz a turne de promoção do álbum.

terça-feira, 22 de março de 2011

Inclusão Digital

Ultimamente, a tecnologia tem se tornado mais comum no cotidiano do brasileiro
cada dia mais cresce a população virtual no nosso país e com isso, pessoas de todas as classes sociais
o que é bom, pois dá a possibilidade de novos conhecimentos, expandir novos horizontes, conhecer novas culturas....
Tá bom agora que eu acordei do sonho patriota, vamos falar da realidade:
o jovem tem se preocupado apenas em utilizar a Internet para conversar com pessoas, e falar mal dos outros
Haters, Trolls, pessoas que não tem nem se quer uma ortografia descente alias graças ao orkut vemos frases como :

Eu nao mando no meu coraçao, sinplesmente obdeso ...

A pior inveja do ser Umano é sentir inveja dakilo que ele mesmo nao tem coragem de lutar para consegui...
Saudade é aquilo que fica do que não ficou"

"-nunka faça florecer um sorriso dizenduh TE AMO,para maix tarde cair uma lagrima dizenduh ME ESQECE"

"covarde naum e akele q xora por amor..e sim akele q naum ama por medo de xora!!"(a ortografia é ótima)

"amar é intender o não intendível. Ahh, como eu entendo isso..”

"Quem num da assistência abre concorrência i perde a preferência"(clássica)

"pnsamos q a saudad foi feita pra maxucar, ms os dias passam e percebemos q ela eh a maneira+certa de sabemos o qto gostamos d algm!"

"Um homem quando trai uma mulher perde 90% do seu caráter, só ñ perde os outros 10% pq ñ existe homem 100%."
ai penso em um cara que previu isso 



como ele diz em seu vídeo, Felipe Neto, fala da nova geração , que cada dia mais se entrega a erros simples e medíocres que eu e muitos outros da minha geração aprenderam a não cometer , isso por que a educação na época já era de baixa qualidade, imagino agora como estaria...
e você corrige a pessoa e ela ainda quer tirar uma com a sua cara, te chamando de o PROFESSOR DE PORTUGUÊS, o mais triste é que daqui a 5 ou 6 anos, uma pessoa dessa não passa nem em uma prova de CALLCENTER que pede um português básico, e sem erros, como um individuo desse vai conseguir seu espaço no mercado de trabalho?

O nosso país vai cada dia ser mais um pais de gente burra e ignorante, que não sabe ler, escrever ou se expressar, viva as pessoas do nosso país que cada dia mais se tornam mais burras, quando o conhecimento do mundo inteiro está em suas mãos.

SALVE PÀTRIA AMADA 
um dia a juventude já esta de fudendo e mostrando que nosso pais no futuro está mais fudido ainda

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Destaque de Fevereiro - Gary Moore vai deixar saudades

Robert William Gary Moore (Belfast4 de Abril de 1952 — Estepona6 de Fevereiro de 2011), mais conhecido pelo nome artístico de Gary Moore, foi um conceituado guitarrista de blueshard rock.

A vida de quem cresceu em meio às bombas do IRA e às brigas religiosas do pós-guerra refletia-se em seu som de guitarra: extremamente triste e sofrido, mas também visceral e técnico quando solicitado.
Ele iniciou a trajetória profissional aos 16 anos de idade, tendo Eric ClaptonPeter Green e Jimi Hendrix como ídolos, e participando das gravações de um álbum da banda de folk Dr. Strangely Stranger. Pouco depois, Moore estava no Thin Lizzy(banda irlandesa), onde conheceu seu fiel comparsa, Mr. Phil Lynott.
Apesar do fanatismo pelo blues, o jazz também fazia sua cabeça, tanto que foi o estilo melhor explorado em seu primeiro álbum-solo, Grinding Stone (1973), e em sua breve jornada com a segunda encarnação do Colosseum, batizada de Colosseum II.
No Thin Lizzy, ele colaborou na gravação de alguns álbuns, mas gravar mesmo foi só no compacto Darling (1974) e no álbum Black Rose (1979).
Em parceria com Ozzy Osbourne, Moore compôs e gravou a canção "Lead Clones", presente em seu disco After The War e no CD "The Secret Songs" de Ozzy.
Fez a sua carreira a solo e ainda tem muito sucesso, com destaque em duas fases distintas: a mais pesada de discos como "Corridors Of Power" (1982) e a mais blueseira e comercialmente rentável de álbuns como Still Got the Blues (1990).
Foi encontrado morto, num quarto de hotel, no dia 6 de Fevereiro de 2011, em EsteponaEspanha, onde se encontrava a passar férias

Discografia



Gary Moore foi um guitarrista espetacular, era o típico Bluesman, com sua guitarra simplesmente chorando, transmitindo o mais puro sentimento do Blues, inspirando até outras bandas, por exemplo Over the Hills and Far Away que é uma musica de sua autoria e que o Nightwish fez cover
A maior perda da década, enquanto os bons morrem, o lixo de musica de hoje continua a proliferar.
espero que essa dica sirva de luz para muitos novos musicos ou fans de musica que estão por chegar

estou deixando aqui o CD de maior credibilidade dele
Still Got the Blues for you

domingo, 13 de fevereiro de 2011

O carnaval ou o bem estar da população...Quando vamos acordar para nossa realidade?

Esse ano começamos com uma noticia muito triste, nossos vizinhos do Rio de Janeiro foram devastados em diversos municipios por deslizamentos causados pelas chuvas, o Brasil inteiro se juntou e fez doações as vitimas,
muitas criticas foram feitas pois eram areas de risco invadidas, com isso surgiram várias discussões que levaram a proibição de contruções das moradias em terrenos irregulares, controverso, pois isso já é proibido, mas tudo bem vamos lembrar que esse assunto foi manifestado até pela Presidenta em atividade, porém nos ultimos 20 anos nunca houve nenhum projeto para estabelecer uma nova moradia para essas pessoas de forma pacífica e justa para ambas as partes, e como sempre a população que paga seus impostos em cima do seu próprio salário, da sua contribuição do seu FGTS que serve para saneamento, moradia e infra estrutura nunca é utilizado e a população depois de anos sendo esquecida ainda vai ter dificuldades de arrumar um lugar para morar.

Praticamente logo em seguida na cidade do Samba no Rio de Janeiro as escolas Grande Rio, Portela e União da Ilha tiveram seu material para o carnaval destruidos gerando um prejuizo de aproximadamente 6 milhões , e advinha o que aconteceu, logo a prefeitura se mobilizou prometendo imediatamente uma ajuda de 3 milhões para o carnaval, a cidade do samba foi um lugar projetado pela prefeitura para as escolas criarem seus temas para o samba, e ter seu deslocamento mais facil no dia do carnaval, e também para mimizar os incêndios nos galpões ,pois bem sempre houve uma preocupação com as escolas de samba pela Prefeitura.
Agora vou me perguntar, qual a diferença entre as escolas de samba e mais de 200 pessoas mortas em deslizamentos?
Ai te respondo o Lucro, nesse período o Rio lucra Bilhões com o carnaval, pessoas de todo mundo transformam o Rio no puteiro do mundo nessa data, fazendo o Rio Lucrar com o turismo, até os traficantes ganham, todos ganham.
E o pior é que aceitamos isso, a população aceita, pois o Brasileiro não gosta de tragédias, mas também não se preocupa em evitar essas catastrofes, nós somos tratados como um número, sim um número, que paga seus impostos, e isso enriquece o país, porém quando entidades que tem interesse em Lucro maior ao Governo ele se mobiliza para miminizar os prejuizos, ou você acha que 200 pessoas soterradas dão mais lucros que uma escola de samba no carnaval??

Temos que acordar desse sonho, essa cultura podre do país só funcionar depois do Carnaval, de sorrir para um Governo que cobra imposto distribue os valores de investimento para as Prefeituras e as mesmas ainda cobram mais imposto aumentam a condução para mais de 3 reais e não ajudam a população.
Ai paramos e falamos, por que vou fazer isso?
O resto não esta nem ai!!
É esse egoismo que nos faz voltar para traz na escala da evolução humana, somos primatas atraz das jaulas esperando que o governo jogue uma banana para nos entreter, enquanto fazemos palhaçadas para deixarem eles satisfeitos.